O presente trabalho é
uma síntese de um projeto de criação de moda para a estação de outono / inverno
de 2007, criada pela Estilista Maria Müller.
O projeto foi
elaborado reunindo tendências da estação, público alvo, pesquisas sobre têxteis
e de modelagem.
Neste book encontram-se
resumidamente: o livro “Verônica Decide Morrer”, do autor Paulo Coelho, e um
breve relato sobre a história da Eslovênia.
O tema foi definido
como um misto das fases do livro e dos períodos históricos pelos quais passou a
Eslovênia, país onde acontece a historia do livro.
Todo o conteúdo deste
projeto foi realizado pela estilista, desde a criação até a confecção final das
roupas, pesquisas, edição e montagem de um DVD, redação, edição, diagramação,
revisão, impressão e montagem dos books.
“O futuro será das
roupas que podem fazer alguma coisa por nós. As roupas deverão ter funções, a
moda do futuro será ativa, funcional...” Com esta citação de Carol Delboni,
jornalista do Estadão, defendo a idéia da praticidade aplicada à moda.
Nesta coleção, as
propostas de inovação englobam a alta tecnologia têxtil e a reformulação das
medidas utilizadas como padrão para a modelagem.
1.
Roupas práticas
para o trabalho, tecidos que não amassem, permitam que o corpo respire, evitem
odores desagradáveis, não manchem, não deformem e sejam extremamente
confortáveis uma vez que estas roupas serão usadas por mais de 10 horas por dia.
2.
Modelagem
condizente com as formas e medidas do consumidor, se a criação é feita para um
determinado público a modelagem desta roupa deve seguir o padrão corporal deste
mesmo público.
A
inovação proposta é: criar roupas que tenham funções diferentes, roupas
desmontáveis que possam ser utilizadas em mais de uma ocasião, adaptando-se às
necessidades do consumidor.
Além da
praticidade, é fundamental não esquecer o conforto. Usamos um tecido com
nanotecnologia, precisamente o Olímpia da Santa Constância, que possui
tratamento bacteriostático, inibe a proliferação de bactérias.
Leitura de um livro
com autor brasileiro. Depois da escolha do autor, Paulo Coelho, o livro
escolhido foi: “Veronika Decide Morrer”, sugestão do próprio autor.
A história acontece
em Liublijana, capital da Slovenija, no leste Europeu.
Começa assim: “No dia
11 de novembro de 1997, Veronika decidiu que havia – afinal! – chegado o
momento de se matar. Limpou cuidadosamente seu quarto alugado num convento de
freiras, desligou a calefação, escovou os dentes e deitou-se.”
“Enquanto espera a
morte chegar, folheava uma revista, encontrou uma reportagem sobre um
determinado jogo de cd-rom cujo autor era Paulo Coelho e, o cenário do jogo, a
Slovenija. Interessou-se pelo assunto pois, havia em certa ocasião trocado duas
palavras com o autor.”
Quando foi ler a
matéria feita por um repórter francês, indignou-se com o descaso do repórter ao
referir-se a Slovenija.
“__Embaixo de uma
ilustração do tal jogo de computador, o jornalista começava sua matéria
perguntando:”
“Onde é a Eslovénia?”
“Voltou a pensar no
absurdo que acabara de ler: como é que um artigo de computador pode começar com
esta frase tão idiota: “Onde é a Eslovénia?”“.
“Como não achou nada
mais interessante para preocupar-se, resolveu ler a matéria até o fim, e
descobriu: o tal jogo tinha sido produzido na Eslovênia – este estranho país que
ninguém parecia saber onde era, exceto quem morava ali - por causa da mão de
obra mais barata. Há alguns meses atrás, ao lançar o produto, a produtora
francesa dera uma festa para jornalistas de todo o mundo, num castelo em Vled.”
“Foi então, que
Veronika descobriu uma maneira de passar o tempo – já que dez minutos haviam
transcorrido, e ainda não notara qualquer diferença em seu organismo. O último
ato de sua vida ia ser uma carta para aquela revista, explicando que a Eslovênia
era uma das cinco republicas resultantes da divisão da antiga Yugoslávia.
Deixaria a carta como seu bilhete de suicídio. De resto, não daria nenhuma
explicação sobre os verdadeiros motivos de sua morte.”
“Veronika, finalmente
começou a perder os sentidos, sentiu medo, um medo terrível do desconhecido.
Mas foi rápido. Logo perdeu a consciência.”
“Quando recuperou a
consciência - escutou uma voz de mulher. - Agora você está com os dois pés no
inferno, aproveite. Quis mexer-se, mas os braços estavam amarrados”.
“- Estou brincando,
não é o inferno - continuou a voz. - É pior que o inferno onde, aliás, eu nunca
estive. É Villete.” (Villete, o famoso e temido asilo de loucos, que existia
desde 1991, ano da independência do país.) ““.
Após 5 dias na
unidade de terapia intensiva e duas semanas na enfermaria, Veronika finalmente
ouve dos médicos que, apesar de ter sobrevivido aos remédios, seu coração estava
condenado e lhe restavam cinco ou seis dias de vida, ficou aliviada pois desta
vez morreria.
Veronika estava em um
asilo de loucos mas era apenas uma suicida frustrada, queria saber:
“__Afinal o que é um
louco”?, Zedka, sua companheira de enfermaria respondeu:
“__ Louco é quem vive
em seu mundo. Como os esquizofrênicos, os psicopatas, os maníacos. Ou seja,
pessoas que são diferentes das outras.”
Uma pessoa pode ser
considerada louca apenas por ser diferente, não fisicamente mas, com hábitos e
idéias que fujam do que a sociedade considera certo ou convencional em um
determinado lugar e ou momento.
Durante sua espera
pela morte, internada em Villete, Veronika conheceu algumas pessoas que lá
estavam por vontade própria, depressão, síndrome do pânico, etc..., foi com
estas pessoas que começou a descobrir a vida, como ela poderia ter sido se ainda
houvesse tempo, aprendeu a gostar de estar viva, e arrependeu-se do que fizera
mas, era tarde demais, encontrou-se com seus sonhos mais puros e sinceros, e
através deles, principalmente do piano que tocava com a alma, conheceu um
esquizofrênico, Eduard, que na verdade não era exatamente um esquizofrênico, ele
se apaixonou por ela e juntos fogem do hospício para que Veronika possa viver
intensamente seu ultimo dia de vida.
Depois de muita
farra, Veronika e Eduard adormecem ao relento, no dia seguinte, Eduard acordou
pensando que Veronika já havia morrido, mas, ela desperta e ambos percebem que
ainda haveria mais um dia de vida.
Sabe-se que todo
suicida é ou será reincidente, com base neste fato, o Dr. Igor, medico que
cuidava de Veronika, usou-a como cobaia para testar um remédio que poderia curar
a “loucura”, porem, ela fugiu sem saber que não corria risco de vida, supõe-se
que Veronika e Eduard tenham vivido intensamente cada dia como se aquele fosse o
último.
A Eslovênia é um país do leste
Europeu, situa-se no extremo noroeste da península dos Balcãs; é banhada pelo
mar Adriático; faz fronteira com a Áustria, Croácia, Hungria e com a Itália.
Sua Capital é Ljubljana, possui
cerca de 2 milhões de habitantes. O País tem uma Área de 20.256 km², e (50% do
território) é de florestas: 10.124 km².
A língua oficial é o
esloveno, a grande maioria da população é católica e as principais cidades são:
Maribor, Kranj, Celje e Koper.
O clima é alpino,
continental, mediterrânico, a temperatura média em Janeiro é de 0ºC e em Julho,
21ºC.
A moeda local é o
Tolar e o índice de
analfabetismo é de 0.8%.
A Eslovénia é um país com uma
história muito rica, cuja identidade nacional e cultural é fruto da confluência
de diversas civilizações que ocuparam o seu território durante vários séculos.
Achados arqueológicos provam que
existe vida no território que hoje constitui a Eslovênia há pelo menos 250.000
anos. Até ao século XX, este território foi sucessivamente ocupado por diversos
povos e civilizações, das quais se destacam os Celtas, o Império Romano, os
Hunos, os Germânicos, os Habsburgos e os Eslavos (que são os ancestrais diretos
dos Eslovenos). No séc. XX, são incorporados no império Austro-Húngaro e com a
dissolução do império e o final da 1ª Guerra Mundial, a Eslovênia é incorporada
no reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos, que passa a chamar-se Jugoslávia em
1929. Após o fim do bloco soviético, a independência é proclamada em 25 de Junho
de 1991. Em Janeiro de 1992, a União Europeia reconheceu oficialmente a
Eslovênia como estado independente
Hoje é membro permanente da
Organização das Nações Unidas (ONU). Faz parte do Conselho da Europa, integra o
Fundo Monetário Internacional (FMI), a Organização Mundial do Comércio (OMC), e
em Maio de 2004 tornou membro da União Européia.
Cada uma das civilizações que
ocupou o território da Eslovênia, construiu um pedaço da história deste país,
registrados principalmente na arquitetura. Em anexo a este book, um CD com um
passeio Virtual pela Eslovênia, vocês verão um pouco da arquitetura medieval, da
arquitetura barroca, castelos, igrejas, magníficas construções bem conservadas
misturadas a belíssimas paisagens como rios lagos, cadeias de montanhas, entre
outras. As imagens são de Bostjan Burger e Danny Cambré e a trilha sonora é do
século xv regravada por Blackmore’s night.
Veronika e Slovenija
Tomando as dores de
Veronika, a pesquisa foi direcionada para: “__Onde fica a Slovenija?”.
Depois da localização
geográfica, leste europeu, fronteiras com a Croácia, Hungria, Áustria, Itália, e
banhada pelo mar Adriático e definida a situação política, um dos cinco paises
que formavam a antiga Yugoslavia, a história começa.
Terras com prova de
vida que datam de 250.000 anos, linha do tempo que se inicia em 400 ac, país
constantemente invadido por estar em posição estratégica e pelo acesso ao mar
Adriático. A Slovenija foi colonizada por Bárbaros Germânicos, Celtas e Slavos,
nesta ordem. País encantador, castelos medievais e barrocos são uma constante em
quase todo o território.
A colonização e a
arquitetura são fatos marcantes. O barroco e o rococó em pinceladas, as
armaduras da idade média misturados à loucura de Veronika, tanto em sua fase em
villete quanto em querer deixar estas terras que parecem cenário de contos de
fadas.
A história de
Veronika é dividida em três fases, a rotina, a loucura e o renascer. A união das
fases de Veronika com a história da Slovenija é o tema desta coleção.
O nome da coleção vem
da mitologia slava, “TRIGLAV”, segundo a mitologia, Triglav era um Deus de três
cabeças, assim representado por ser o Senhor do Céu da Terra e do Inferno. Na
Slovenija o nome Triglav é bastante usado, nos “Julian Alps” que fica na região
dos Bálcãs, existe um conjunto de montanhas que tem este nome e ao redor das
montanhas o Parque Nacional Triglav, área de preservação ambiental.
A indumentária do
século XVI (ainda com aspecto medieval), do século XVII (barroco), e do século
XVIII (final do barroco início do rococó), em conjunto com as três fases vividas
por Veronika na cidade de Liublijana, capital da Slovenija, são à base de
inspiração para esta coleção.
Um livro: Veronika decide morrer
Um lugar: Slovenija
Um tempo:
Passado
Muitos povos: Bárbaros
Germânicos, Celtas e Slavos.
O que marcou?
Arquitetura Medieval e Barroca, indumentária medieval, barroca e rococó.
A idéia para coleção
uniu a história do livro com a história do país. A arquitetura inconfundível,
herança medieval e barroca misturada ao rococó dando formas a tecidos naturais,
mistos e tecidos incrementados com muita tecnologia.
Nos últimos anos a
pesquisa científica na área têxtil, criou tecidos com tantos atributos que seria
anticomercial criar uma coleção inovadora sem usá-los.
Roupas prét a porter,
literalmente prontas para o uso, não é preciso passar, as cores não desbotam, os
tecidos não deformam, inibem a proliferação de bactérias (tecidos
bacteriostáticos), eliminam bactérias existentes (tecidos bactericidas), e, se
tudo isto não bastasse, ainda temos tecidos que não mancham, sujou, passe um
pano úmido, fica limpo e seca rápido.
Os tecidos naturais
trazem todo o romantismo do barroco e do rococó, ruffles, jabots, babados,
volumes, e, para não açucarar demais, um pouco das armaduras e da indumentária
medieval, tudo devidamente amarrado com laços, fitas e fivelas.
Para concluir, uma
coleção jeanswear que usará tecidos mistos, tops feitos em malha de viscolycra
unidos ao jeans, compondo looks mais despojados, mais light.
O ponto forte desta
coleção é sem dúvida a praticidade: fazendo uso de botões e zíperes de jaqueta,
as roupas podem ser transformadas facilmente. Uma camisa com babados no decote
e nos punhos de mangas ¾ ou 7/8 podem ser removidos apenas sendo desabotoados
das roupas. Calças com várias alturas de cós, o cós é colocado ou removido com
zíper de jaqueta. O comprimento também se ajusta ao gosto ou ocasião de uso,
calça no tornozelo que vira calça capri, blazer que vira bolero, vestido com
duas larguras.......
Feminino – de 35 a 50
anos – renda própria acima de R$ 5.000,00 – Executivas de multinacionais –
residentes em Curitiba e região metropolitana – freqüentam cinemas, teatros,
restaurantes, shopping. Procuram nas roupas praticidade, conforto e qualidade –
não pagariam mais de R$ 500,00 por uma peça de roupa – compram por vontade – não
compram pela marca e sim pela roupa.
A fase marcante de
suas vidas foram os anos 70 e 80 – décadas com significativas mudanças no estilo
de roupas e costumes.
Estas mulheres
venceram pelo próprio esforço – ocupam hoje cargos que eram tipicamente
masculinos. Cuidam do corpo – freqüentam academias de ginástica e/ou yoga e
prezam pela feminilidade. Algumas já têm filhos adultos e, outras não têm
filhos, o que significa mais tempo para dedicar-se a própria vida, mais tempo
para a profissão que escolheram e para cultivar ou buscar o amor.
Enfim, são mulheres
normais, com ou sem defeitos, alegres ou tristes, calmas ou irritadas, são
mulheres que lutam e vencem um pouco a cada dia os preconceitos de uma sociedade
machista que está se rendendo não só aos encantos, mas, a competência feminina.
ARTECA
Jacquard de Algodão
97/03 - Co/Pue
Tecido plano
Ligamento Sarja
245 g/m²
|
RENAUX
Tricoline
98/02 - Co/Pue
Tecido plano
Ligamento tela (tafetá)
123 g/m²
|
SANTA CONSTANCIA
Olímpia Poliamida com
Elastano
92/08 - Pa/Pue
Malharia de Urdume
311 g/m²
|
PETTENATI
Viscose com elastano
93/07 Cv/Pue
Malharia retilínea
Ligamento Jersey
260 g/m²
|
VIPAV
Microfibra com elastano
98/02 - Pes/Pue
Tecido Plano
Ligamento sarja
270 g/m²
|
SANTISTA
Jeans
100% Algodão
Tecido plano
Ligamento sarja 2/1 d
245 g/m² - 7,2 oz
|
Olímpia® – Santa Constância – A
escolha deste tecido foi feita após extensa pesquisa, com base nos resultados
obtidos com a pesquisa de público alvo. A poliamida usada na fabricação do
Olímpia possui tratamento bacteriostático, isto significa que não há
proliferação de bactérias. Este tratamento é feito na fase de polímeros, quando
os polímeros se transformam em fibras já estão beneficiados, sendo assim este
beneficiamento continua com até o fim da vida útil do tecido. Na prática, este
tecido evita odores desagradáveis, fica estruturado pois é de alta gramatura,
perfeito para ternos femininos, e por ser malha é extremamente confortável..
Tricoline – Renaux – Para uma
linha de camisaria feminina, a tricoline com Lycra® é perfeita, estruturada,
confortável e por conter elastano é mais fácil de passar, amarrota menos que a
tricoline 100% algodão.
Viscolycra – Pettenati – Da
mistura da viscose, fibra derivada da celulose e de toque muito agradável, com a
Lycra®, surgiu a viscolycra na linha de malharia, perfeita para blusas,
camisetas, saias e vestidos, a sensação de conforto que este tecido passa é
inconfundível, além da praticidade que a Lycra® proporciona a todos os tecidos
aos quais se mistura.
Jacquard – Arteca - Tecido em
jacquard com 97% de algodão e 3% de elastano, é um tecido convencional para
ternos e blazers, calças e saias e tem o contorto do algodão. A escolha do
jacquard se deve a pesquisas de tendências, este tecido aparentemente vintage,
é, uma coqueluche da estação, novas cores, novos padrões, além de estar
diretamente ligado a base do tema desta coleção que é a fase do barroco e do
rococó.
Microfibra – Uma mistura bem
comum de poliéster com elastano, este tecido é conhecido como Oxford, a escolha
foi feita para dar equilíbrio na coleção, é muito usado para ternos, saias,
calças e blazers, porem o custo é menor se comparado aos outros tecidos da
coleção, com o intuito de vender mais, optamos por algumas peças de custo
reduzido porém com a mesma qualidade das outras.
Jeans – Santista – O jeans de 7
oz da Santista, foi escolhido por ser um tecido mais confortável que o jeans
tradicional que varia de 10 a 12 oz. Com esta gramatura este tecido poderá ser
usado nas tradicionais calças e, na confecção de blazers e algumas outras peças.
Sub Tema |
Ocasião de Uso |
Conceito |
Cores |
Formas |
Tecido |
Equilíbrio |
Trabalho |
Versatilidade
Praticidade
Urbanismo
Tecnologia
Conforto
Contraste
Sensatez |
Preto
Branco
Marrom
Vermelho
Bege |
Retas
Recortes
Sobreposições
Ajustadas ao corpo
Rigidez |
Olimpia Biotech
Tricoline/Pue
Viscose/Pue
Sarja microfibra/Pue
Sarja Co Jacquard |
Insensatez |
Social |
Exuberância
Tecnologia
Sofisticado
Conforto
Contraste
Versatilidade
Praticidade |
Preto
Branco
Marrom
Vermelho |
Babados
Jabot
Recortes
Amarrações com
Fivelas e Fitas
Franzidos
Volume
Leveza |
Olimpia Biotech
Tricoline/Pue
Viscose/Pue
Sarja microfibra/Pue
Sarja Co Jacquard |
Liberdade |
Lazer Dia |
Descontração
Tecnologia
Simplicidade
Praticidade
Conforto |
Preto
Branco
Marrom
Bege |
Franzidos
Decotes
Leveza
Babados
Recortes
Amarrações com
Fivelas e Fitas |
Jeans
Tricoline/Pue
Viscose/Pue
Sarja microfibra/Pue
Sarja Co Jacquard |
Livro
Coelho, Paulo - Veronika
Decide Morrer
Páginas na Internet
http://www.icicom.up.pt/blog/blogoscopio/arquivos/001031.html
http://www.ljubljana-tourism.si/en/ljubljana/history/today
http://www.quimica.com.br/revista/qd417/atualidades5.htm
http://www.halfdome.com.br/
Artigo -Vestindo a ficção científica –
Publicado em estadão.com.br em 28/03/2005 –
autoria - Carol Delboni
http://www.link.estadao.com.br
Fernanda Colavitti Editora globo
Artemoda.com - José Favilla – Resumo de
Palestra
http://www.fieramodain.it/htm/news.asp
http://www.style.com
Rhodia.com.br
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